Entre, fique à vontade, peça um café, desenrole sua palavra. Leia, desleia, ouça minha voz na minha palavra e a faça conversar com a sua. Entre, fique à vontade...

-Aline Cunha-

20 de novembro de 2010

Desconforto social




Em tempos de cólera,
Absurda sedução às mazelas
Cria-se um elo com a falta de razão
Seguindo por um caminho obscuro
Sociedade hipócrita, ingênua
Qualquer que seja o seu suspiro
Nunca saia do limite plauzível
Sou mais que se pensa
Sou noite suspensa
A madrugada do perigo insolente
Durma abraçada com uma voz ausente
E faça da rua sua aliada amante
Eu sou uma droga, um vício...uma loucura
Siga os passos de um andarilho
Veja a diferença de uma sociedade livre
E de uma sociedade aprisionada
Viciada,
E mal encarada.


(Aline Cunha)

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